Fortes como os macabeus
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Fortes como os macabeus
Hoje eu estava ouvindo uma pregação do Monsenhor Jonas Abib com o tema do tópico. Ela é uma pregação do ano de 2000 que aconteceu pouco tempo depois da JMJ de Roma e disponibilizada para download essa semana, tendo em vista que a liturgia está trabalhando o livro de macabeus.
Nesta pregação ele faz uma ótima contextualização entre o livro de macabeus e os dias atuais, traçando um paralelo entre a mãe dos meninos que morreram pela fé e Nossa Senho, e outro entre o rei antíoco e o Ante-Cristo.
Os macabeus ficaram conhecidos para a posteridade pela sua fé e entrega irrestrita a Deus, mesmo quando suas vidas estavam em jogo, diante de promessas de fortuna e favores do rei caso renunciassem a Deus.
Hoje nos vendemos por muito menos, vamos e levamos nossos familiares a templos de outras religiões, espiritismos, benzedeiros/curandeiros, a troco de curas, prosperidade e coisas do tipo.
Nos prostituímos nas formas mais variadas possíveis, glorificando a outros deuses, ainda que inconscientemente, em músicas, filmes, novelas, objetos, superstições, horoscopo e outras práticas profanas que são abominações a Deus.
Não falo nem de praticas satânicas, que é algo explicito a qualquer criança, mas aquelas que nós Cristãos, católicos e de outras denominações, as vezes até de missa ou culto diário, e despercebidamente praticamos, as roupas que vestimos, os objetos que temos em casa, os livros, etc.
Pensar dessa forma é radicalismo, ou assim como a socialização do pecado, também socializamos de tal forma o culto a outros deuses e fé/crenças que tudo parece normal?
Será que se eu comer só um pedacinho de comida estragada aquilo não me faz mal? E se eu comer todos os dias, as vezes várias vezes ao dia, um pedacinho de comida estragada, mas só um pouquinho, será que continua a não me fazer mal?
Será que só usar uma camiseta com uma imagem do inimigo de Deus, ahhhh isso é radicalismo.
A música romântica que eu ouço que fala de infidelidade, ou sexo fora do casamento, ou pior, as que fazem apologia diretamente ao uso de drogas e a favor do encardido, ainda continua sendo radicalismo.
Continuemos nos alimentamos do lixo do mundo, enchendo nossa casa de porcarias, como as novelas e filmes, com cenas totalmente impróprias a vivência cristã...
Quanto seria a medida letal para um corpo se intoxicar e morrer com comida estragada? Quanto seria a medida que nós por mais firmes na fé (se é que estamos) podemos sobreviver recebendo a alimentação espiritual do maligno?
Aí eu pergunto novamente. É radicalismo?
Nesta pregação ele faz uma ótima contextualização entre o livro de macabeus e os dias atuais, traçando um paralelo entre a mãe dos meninos que morreram pela fé e Nossa Senho, e outro entre o rei antíoco e o Ante-Cristo.
Os macabeus ficaram conhecidos para a posteridade pela sua fé e entrega irrestrita a Deus, mesmo quando suas vidas estavam em jogo, diante de promessas de fortuna e favores do rei caso renunciassem a Deus.
Hoje nos vendemos por muito menos, vamos e levamos nossos familiares a templos de outras religiões, espiritismos, benzedeiros/curandeiros, a troco de curas, prosperidade e coisas do tipo.
Nos prostituímos nas formas mais variadas possíveis, glorificando a outros deuses, ainda que inconscientemente, em músicas, filmes, novelas, objetos, superstições, horoscopo e outras práticas profanas que são abominações a Deus.
Não falo nem de praticas satânicas, que é algo explicito a qualquer criança, mas aquelas que nós Cristãos, católicos e de outras denominações, as vezes até de missa ou culto diário, e despercebidamente praticamos, as roupas que vestimos, os objetos que temos em casa, os livros, etc.
Pensar dessa forma é radicalismo, ou assim como a socialização do pecado, também socializamos de tal forma o culto a outros deuses e fé/crenças que tudo parece normal?
Será que se eu comer só um pedacinho de comida estragada aquilo não me faz mal? E se eu comer todos os dias, as vezes várias vezes ao dia, um pedacinho de comida estragada, mas só um pouquinho, será que continua a não me fazer mal?
Será que só usar uma camiseta com uma imagem do inimigo de Deus, ahhhh isso é radicalismo.
A música romântica que eu ouço que fala de infidelidade, ou sexo fora do casamento, ou pior, as que fazem apologia diretamente ao uso de drogas e a favor do encardido, ainda continua sendo radicalismo.
Continuemos nos alimentamos do lixo do mundo, enchendo nossa casa de porcarias, como as novelas e filmes, com cenas totalmente impróprias a vivência cristã...
Quanto seria a medida letal para um corpo se intoxicar e morrer com comida estragada? Quanto seria a medida que nós por mais firmes na fé (se é que estamos) podemos sobreviver recebendo a alimentação espiritual do maligno?
Aí eu pergunto novamente. É radicalismo?
André Luiz Botelho- Articulador
- Mensagens : 346
Reputação : 1
Data de inscrição : 21/03/2011
Re: Fortes como os macabeus
Paz!
Eu penso que a gente deve ser todo de Deus sem abrir exceções. Tudo o que fizermos tem de ser por Cristo, com Cristo, em Cristo e para a glória de Deus Pai. Sem isso não há santidade de vida.
Entretanto, isso não quer dizer que a gente não pode, por exemplo, se divertir. Não! A diversão deve ser também para a glória de Deus. Aí cabe o discernimento de cada um e a humildade de que nós somos fracos e podemos cair a qualquer momento, seja na igreja, em casa ou numa festa.
É nosso dever também conhecermos bem a nossa fé e as artimanhas do Pai da Mentira pra saber onde ele nos está enganando. Eu acho que ele nos pega muito mais pela sua palavra mentirosa do que maldições, opressões, possessões, etc., não porque ele não queira, mas porque Deus, nossos anjos, a Virgem Maria e os santos guardam a nossa vida.
Infelizmente, não temos consciência da cultura anti-cristã que nos cerca e recebemos tudo de peito aberto como se fosse tudo bom... Não acho que devemos parar de ir ao cinema, assistir TV e tudo o mais. Mas devemos reconhecer as mentiras do Encardido em cada lugar (é claro que existem filmes e músicas inaceitáveis, estou falado no geral).
Abraços!
Eu penso que a gente deve ser todo de Deus sem abrir exceções. Tudo o que fizermos tem de ser por Cristo, com Cristo, em Cristo e para a glória de Deus Pai. Sem isso não há santidade de vida.
Entretanto, isso não quer dizer que a gente não pode, por exemplo, se divertir. Não! A diversão deve ser também para a glória de Deus. Aí cabe o discernimento de cada um e a humildade de que nós somos fracos e podemos cair a qualquer momento, seja na igreja, em casa ou numa festa.
É nosso dever também conhecermos bem a nossa fé e as artimanhas do Pai da Mentira pra saber onde ele nos está enganando. Eu acho que ele nos pega muito mais pela sua palavra mentirosa do que maldições, opressões, possessões, etc., não porque ele não queira, mas porque Deus, nossos anjos, a Virgem Maria e os santos guardam a nossa vida.
Infelizmente, não temos consciência da cultura anti-cristã que nos cerca e recebemos tudo de peito aberto como se fosse tudo bom... Não acho que devemos parar de ir ao cinema, assistir TV e tudo o mais. Mas devemos reconhecer as mentiras do Encardido em cada lugar (é claro que existem filmes e músicas inaceitáveis, estou falado no geral).
Abraços!
Re: Fortes como os macabeus
Meu bem colocado chara.
Atendendo ao chamado do nosso querido saudoso João Paulo II o Adriano Gonçalves
da Canção Nova escreveu o livro SANTOS DE CALÇA JEANS. Uma obra excelente e que está sendo muito apreciada pelos jovens.
Nesse livro ele ressalta as tão sábias palavras de nosso beato João Paulo II que é possível ser santo nos dias de hoje, e sem deixar de viver, se divertir e se relacionar.
Recomendo a todos, mas enquanto isso, livros repudiados pela Igreja se tornam best sellers, viram filmes e poluem nossas almas.
Atendendo ao chamado do nosso querido saudoso João Paulo II o Adriano Gonçalves
da Canção Nova escreveu o livro SANTOS DE CALÇA JEANS. Uma obra excelente e que está sendo muito apreciada pelos jovens.
Nesse livro ele ressalta as tão sábias palavras de nosso beato João Paulo II que é possível ser santo nos dias de hoje, e sem deixar de viver, se divertir e se relacionar.
Recomendo a todos, mas enquanto isso, livros repudiados pela Igreja se tornam best sellers, viram filmes e poluem nossas almas.
André Luiz Botelho- Articulador
- Mensagens : 346
Reputação : 1
Data de inscrição : 21/03/2011
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